Impotente, totalmente dependente
Dependente do teu amor
Do teu bom cheiro, das suas palavras
Da sua doce voz, que acalma a alma o coração
Que faz acalmar a tempestade, que parece um turbilhão
Querendo arrastar tudo pelo caminho
Para que fique em desalinho
E por vezes sinto meu corpo enfraquecido
E sem que perceba estou no chão
Totalmente rendida, enternecida pelo que és
Surpreendentemente você sempre está lá
Toma-me sou tua ensina-me, ensina-me
Segue-me com seus olhos como um farol
Em tempos escuros e sombrios
Envolva-me com sua graça, pois nela há plenitude
Por causa da sua misericórdia não sou consumida
Sei que sempre me abrigas