Não sou dona de mim
Nem senhora das minhas vontades
A cada manhã vivo, mas morro
Morro para poder viver
Morro para te ver crescer
Hoje não tenho localização
Sou forasteira apenas estrangeira
Estou aqui, mas não sou daqui
Nesse mundo apenas uma passageira
Que como o vento tenta deixar-se levar
Guiada por seu olhar que me percorre
Colocando tudo em seu devido lugar
Deixando-me adornada chama-me amada
Meu inicio, meio e fim razão da minha
vida
És tudo em mim criador soberano
Meu amado e meu dono...
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