Inebriante
Vem chegando de mansinho suavemente
E sem palavras fala fortemente
Sobre o que preciso ouvir
Voz doce aos ouvidos
Presença forte muito mais forte
Do que a própria morte
Ninguém se furta a
ela
Inebriado me permito levar
Permito-me sentir
E tudo é tão menor, tão insignificante;
Que está ali não mais sinto
E reavivas todo o sentido
Que sou como rio que corre para o seu mar
És como melodia a me embalar
Eu não quero mais voltar
Eu sei que és meu lugar
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